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sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

ACONTECEU...

O Fórum dos Movimentos Sociais do Vale do Jequitinhonha.

Entre os dias 19 e 20 o Centro Missionário da Igreja Católica de Jordânia recebeu a primeira edição de 2011 do Fórum dos Movimentos Sociais do Vale do Jequitinhonha. O evento, que ocorre desde 1999, busca articular as entidades do Vale para discutir os problemas de cada microrregião (alto, médio e baixo Jequitinhonha) e buscar uma solução conjunta. Reforma agrária, educação no campo, desertificação, economia popular solidária e a violência contra a mulher foram as temáticas pautadas para 2011.

Ao todo participaram cerca de 30 pessoas de 15 instituições, entre elas sindicatos, entidades da Igreja Católica, movimentos ligados à questão agrícola e Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM).

No primeiro dia foram apresentadas as entidades presentes e feita uma análise da conjuntura nacional. Um dos principais pontos levantados foi a falta de políticas públicas mais atentas às realidades de cada região e dos movimentos sociais. Também foi feita uma avaliação dos 12 anos do Fórum, com discussões acerca dos papeis das comissões temáticas (forma escolhida pelas entidades para trabalhar os assuntos definidos como importantes) e da comissão executiva que é responsável pela organização e por representar oficialmente o Fórum.

No segundo dia foi dada continuidade às discussões acerca dos temas pautados para 2011 e definidas as ações a serem tomadas pelos movimentos. O Encontro Nacional da Articulação do Semiárido- Econasa, que será realizado em 2012, foi uma das principais discussões já que ele, provavelmente, será sediado em Minas Gerais. As entidades também perceberam a necessidade de ampliar a mobilização nas microrregiões e por isso definiram que deverão ser feitas reuniões em cada regional por uma comissão local antes dos próximos Fóruns

Fonte: Programa Polo Jequitinhonha

segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

Participe da Campanha contra Taxa básica do Telefone fixo



SE CADA UM FIZER UMA LIGAÇÃO E REPASSAR PARA, PELO MENOS, MAIS CINCO PESSOAS, E ESTAS AGIREM DA MESMA FORMA, CONSEGUIREMOS, EM CURTO ESPAÇO DE TEMPO, UM NÚMERO QUE SERÁ RESPEITADO PELOS CONGRESSISTAS...!!!

A QUESTÃO NÃO É SÓ PASSAR ADIANTE, MAS LIGARPARA O NÚMERO INDICADO.

CANCELAMENTO DA TAXA TELEFÔNICA de: R$ 40,37 (residencial) e R$ 56,08 (comercial)

Quando se trata do interesse da população, nada é divulgado.


Ligue 0800-619619 .

Quando a secretária eletrônica atender, então digite: 1 (um), 1 (um), 1 (um) .

Assim você votou a favor do cancelamento da taxa de telefone fixo.

O Projeto de Lei é o de n.º 5476, do ano de 2001.

Esse tipo de assunto NÃO é veiculado na TV ou no rádio, porque eles não têm interesse e não estão preocupados com isso.

nós é que temos de correr atrás, afinal quem paga somos nós!

O telefone a ser discado (0800-619619, de segunda à sexta-feira das 08 às 20h) é da Câmara dos Deputados.

Passe para frente esta mensagem para o maior número possível.

LIGUE: 0800-619619 .

Vamos divulgar!!!

Se aprovado o projeto, passará a ser lei e, a partir de então, cada um só pagará pelas ligações efetuadas, acabando com esse roubo que é a assinatura mensal.

Este projeto está tramitando na 'COMISSÃO DE DEFESA DO CONSUMIDOR', na Câmara dos Deputados.

Quanto mais ligar, maior a chance de ser aprovado.

NÓS, BRASILEIROS, AGRADECEMOS!

Não adianta a gente ficar só reclamando. É preciso que cada um contribua para que possamos conseguir aprovar o que nos interessa.

Quando podemos, temos que tomar alguma atitude contra os ladrões que surrupiam nossas pequenas economias...

Envie uma cópia para TODOS OS SEUS CONTATOS!

sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

Lelivéldia, denuncie a Oi na Promotoria de Defesa do Consumidor

Esse é um alerta e orientação do internauta Walmy Neto ao povo de Lelivéldia, distrito de Berilo, que ficou sem telefone durante uma semana. Os serviços da Oi continuam precários, caindo, voltando, falhando, às vezes, chiando...

Olha aí o recado:


"Não existe Procon mas existe a Promotoria de Defesa do Consumidor, localizada na Promotoria única da Comarca de Minas Novas.


Se não chegam as informações não há como se tomar as providências cabíveis.


Divulgue em seu blog, fazendo favor.


Um abraço, Walmy Neto."


Está aí o recado do cidadão conectado.

O telefone de contato é o fone geral (33) 3764-1144 ou o direto (33) 3764-1208.


Serve pra todos nós. Denuncie se não cumprirem acordos,



Mande brasa na denúncia.

SAÚDE NÃO TEM PREÇO! DISSE DILMA.

Dilma cumpre promessa: Farmácia Popular com remédios gratuitos para hipertensão e diabetes

A presidenta Dilma Rousseff cumpriu uma das promessas de campanha e assinou medida para o programa "Aqui Tem Farmácia Popular" oferecer remédios para hipertensão e diabetes de graça.

Nos hospitais e ambulatórios do SUS já havia distribuição gratuita, mas aogra facilita a vida para o paciente que faz uso continuado e compra em farmácias.

A medida, batizasda de "Saúde não tem preço", é uma evolução do programa, uma vez que, durante o governo Lula, 90% do custo destes medicamentos comprados no "Aqui tem farmácia popular" já era pago pelo Ministério da Saúde e o cidadão tinha que pagar apenas com 10% do valor.

As farmácias e drogarias conveniadas tem até o dia 14 de fevereiro para se adaptar à medida.

Segundo o Ministério da Saúde, cerca de 900 mil hipertensos e diabéticos devem ser beneficiados com a medida.

O programa continua oferecendo outros remédios subsidiados, onde o cidadão paga 10% do valor, para mais cinco doenças: asma, rinite, Mal de Parkinson, osteoporose e glaucoma, além de fraldas geriátricas. No total, são 24 tipos de medicamentos.

Qualquer brasileiro pode ter acesso aos medicamentos da lista, gratuitos ou subsidiados, desde que apresente um documento com foto, o CPF e a receita médica.

Na cerimônia, a presidenta e o Ministro da Saúde, Alexandre Padilha, entregaram placa comemorativa a farmácia de número 15.000 que integra a rede de farmácias e drogarias privadas conveniadas

quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

Cidades Mineiras

Carlos Henrique Rangel


Vejam só como são as coisas.

Em Minas Gerais, Estado sem mar, existe uma cidade com o nome de Mar de Espanha.

Como disse, Minas não tem mar e, claro, não fica na Espanha...

Existe também um povoado com o nome de Japão...

Dizem que o nome tem origem na falta de farinha para fazer pão.

Pois é, faltou pão durante algum tempo naquela localidade.

Mas como você sabe tudo passa e a falta de pão passou.

O pão voltou a ser feito.

Todos sabiam que agora havia pão.

- Já há pão. – Diziam para quem ainda não sabia...

Então, “já há pão” virou Japão...

Foi o que me contaram... Não sei não...

Em um curso que dei em uma destas cidades de nomes intrigantes – Catas Altas da Noruega - que fica em Minas Gerais e não na Noruega, havia representantes de uma cidade que se chama Senador Firmino.

Curioso que sou perguntei se o Senador tinha nascido na cidade.

- Não. – Respondeu o ilustre representante daquela localidade.

- Não? Mas então por que se chama Senador Firmino? – Retruquei mais curioso.

O representante de Senador Firmino respondeu solicito:

- Existem duas versões: a primeira é que deram o nome do município porque o Senador Firmino passou de avião por cima da localidade.

- E a segunda? – Perguntei interessado.

- Bem, a segunda versão é que o nome não tem nada haver com Senador.

Dizem que um morador de nome Firmino chegou em casa todo molhado e a mãe espantada perguntou “Cê nadô Firmino?.

Bem...

Foi o que me contaram... Não sei não...

Carlos Henrique Rangel é servidor público e atua como educador patrimonial no IEPHA - Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico de Minas Gerais.