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quarta-feira, 29 de junho de 2011

Bazar beneficente

*Para melhor visualizar clique na gravura

Amanda Pereira é filha de Célia e Miltinho, neta de D. Ivaneide e Zé Baiano. Formou-se em direito e agora, eis que a boa filha está de   volta a nossa terra para somar valores a nossa comunidade. Ela é quem  está coordenando o Bazar do Hospital Fundação Paulo VI para a recuperação financeira do mesmo. Em função disto, ela solicita roupas femininas para serem doadas.  Toda comunidade agradece qualquer doação a esta iniciativa. Em tempo: o bazar vai ser no dia 15 de julho em Jordânia.
Enviem mensagens que ela pegará em seu trabalho ou sua casa. 

O nosso mandato parabeniza essa iniciativa de Amanda  e se coloca a disposição dessa atitude de gentileza social por ela idealizada.


AMANDA PEREIRA É GENTE QUE FAZ!



Seja Benvinda!

quinta-feira, 23 de junho de 2011

Relembrando o velho Lua...

Causos de LUIZ GONZAGA...


Homenagem ao Rei do Baião...

quinta-feira, 16 de junho de 2011

Jordânia é beneficiada com verbas do Governo Federal...



Governo Federal libera recursos para creches e quadras poliesportivas.

8 municípios do Vale receberão benefícios do FNDE, Jordânia foi contemplada.

Leia Matéria.

O Diário Oficial da União de 10.06.11, sexta-feira, trouxe a quarta lista do ano de municípios que vão receber recursos do governo federal para a construção de escolas de educação infantil e quadras poliesportivas cobertas, no âmbito da segunda etapa do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC 2). Nessa relação, 358 municípios serão beneficiados com verba para a edificação de 360 creches e 180, com recursos para a construção de 220 quadras.

A lista publicada hoje engloba municípios do grupo 3 do PAC 2, de até 50 mil habitantes. Agora, os gestores locais vão formalizar contratos de repasse com o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) para receber o dinheiro.

No total do ano, 827 municípios já foram selecionados para a construção de 1.216 unidades de educação infantil e 415, para 674 quadras.

Projetos – Responsável por analisar os pleitos dos municípios e repassar os recursos do governo federal, o FNDE disponibiliza dois projetos de escolas de educação infantil.

O projeto tipo B tem capacidade para 240 crianças de zero a cinco anos, em dois turnos, e conta com oito salas pedagógicas, sala de informática, cozinha, refeitório, pátio coberto, secretaria, sanitário para pessoas com necessidades especiais, entre outros ambientes.

O projeto tipo C atende 120 crianças em dois turnos, com quatro salas pedagógicas e os mesmos espaços previstos no tipo B.

Beneficiados do Vale

Minas Gerais teve 42 municípios na lista que terão recursos para as obras.

O Vale do Jequitinhonha entrou com 8 municípios. São eles:

Carbonita, Chapada do Norte, Divisópolis, Itinga, Jordânia, José Gonçalves de Minas, Rubim e Turmalina.

quarta-feira, 15 de junho de 2011

200 anos de Jequitinhonha...

Em 2011 a Cidade de Jequitinhonha completa 200 Anos de Fudação. Durante 1 ano vários eventos serão realizados na cidade. O ponto alto da festa será em setembro com o Festivale.


REPORTAGENS SOBRE O VALE

 Conheça sua cultura.


http://maisvoce.globo.com/platb/temvisita/

http://maisvoce.globo.com/MaisVoce/0,,MUL1648516-10345,00-TEM+VISITA+VAI+AO+VALE+DO+JEQUITINHONHA+EM+MINAS+GERAIS.html


Programa Terra de Minas da Rede Globo

Apresentadora: Juliana Perdigão

Reporter: Grabriel Senna

http://g1.globo.com/videos/terra-de-minas/v/terra-de-minas-reapresenta-programa-especial-sobre-vale-do-jequitinhonha/1418399/

Lavadeiras de Almenara; Boi Janeiro; Feira de Araçuai

http://g1.globo.com/videos/terra-de-minas/v/terra-de-minas-mostra-tradicoes-do-vale-do-jequitinhonha/1420946/#/edições/page/1

ACONTECE

LANÇAMENTO DO LIVRO "JEQUITINHONHA E OUTROS POEMAS" DO POETA CLÁUDIO BENTO.

Data: 21 de junho de 2011, terça-feira às 19 horas
Endereço: Godofredo Bar. Rua Paraisópolis, 738. Bairro Santa Teresa. BH.

PRORROGAÇÃO DE PRAZO DE INSCRIÇÃO PARA A "ANTOLOGIA POÉTICA DO VALE DO JEQUITINHONHA" ATÉ O DIA 20 DE JUNHO DE 2011.


O Valemais apresenta:

"ANTOLOGIA POÉTICA DO VALE DO JEQUITINHONHA"

O Valemais convida os poetas do Vale a participarem da Antologia Poética do Vale do Jequitinhonha, livro de poemas que será publicado com a contribuição dos próprios participantes.

O Valemais espera ter a participação de 30 (trinta) poetas do vale, sendo que cada um contribuirá com a quantia de R$100,00 (Cem reais) e terá direito à publicação de 02 (dois) poemas na antologia e a aquisição gratuita de 10 (dez) exemplares do livro.

Os poemas enviados não poderão ultrapassar o limite de uma lauda, os quais deverão ser endereçados para: valemaisjequitinhonha@gmail.com –

Valor do depósito R$100,00 deverá ser depositado na conta do Valemais no Banco do Brasil – Agência: 3368-5 – Conta Corrente: 30469-7 Enviar cópia do comprovante de depósito bancário para o Valemais.

Os poemas enviados terão que vir com o nome verdadeiro do poeta e não com pseudônimo. O prazo para receber as inscrições/poemas será até o dia 20 de junho de 2011.

VALEMAIS – INSTITUTO SOCIOCULTURAL DO JEQUITINHONHA

Rua Silva Jardim, 25-Fundos. Bairro Floreta

CEP 30150-010 – Belo Horizonte – MG - www.valemais.org.br

(031) - 2526.1015 e-mail: valemaisjequitinhonha@gmail.com

Outros telefones:

- Jotaerre - 31-9952.3054 - 9149.0663

- Cláudio Bento - 31-9756.5989

E no mês que vem tem...



IMPERDÍVEL...

“porque nossos jovens têm vergonha da cultura popular do Vale do Jequitinhonha?”

Em recente visita à rede social do Instituto Vale Mais avistei uma discussão que muito me instigou e desde então estou a ruminar algumas ideias à respeito. Trata-se da pergunta, “porque nossos jovens têm vergonha da cultura popular do Vale do Jequitinhonha?”. Curiosamente, a questão não repercutiu com a devida importância. Apenas quatro pessoas, além da proponente, demonstraram interesse em debater o problema. Em todas as posições apresentadas aparecem pontos interessantes para se pensar sem, entretanto, tocarem naquilo que, ao meu modo de pensar, é o ponto central da questão. Acredito que o problema central não está no fato de os jovens sentirem “vergonha”, ou não, da cultura regional, sim no fato de não existir uma identidade cultural do vale que, por vezes, beira a total ignorância em relação aos bens e valores culturais de nossa região. Sendo assim proponho redefinir o escopo da discussão para a seguinte pergunta: “por que os jovens do vale não se identificam com a cultura popular do Jequitinhonha?”

A expressão cultura por si só já serve de entrada em qualquer discussão desse calibre. Ao falarmos em cultura pressupomos uma carga de valores e práticas derivadas da ação material do ser humano sobre a natureza e a sociedade. Nesse sentido, cultura não corresponde apenas aos bens artísticos que uma dada sociedade é capaz de produzir, mas sim produto de toda a atividade humana, e todo esforço intelectual de atribuir um sentido à totalidade desses produtos. Essa atribuição de sentido implica numa “generização”, isto é, a pressuposição de que aquilo que fazemos é além de valores individuais, mas também coletivos, comunitários e sociais. Assim sendo, a jequitinhonidade – termo cunhado por nós para nos referirmos ao conjunto das manifestações sociais do Vale – deve ser entendida como sendo o amálgama de todos os valores, e produtos artísticos, festas tradicionais, fatos sociais, modo de produção econômica etc. típicos de nossa região. Ao que tudo indica os jovens do Jequitinhonha participam das festividades – religiosas, juninas e as ditas profanas – além de por vezes reconhecer valor artístico em uma ou outra obra de arte produzida no vale.

Contudo, não me parece que a Elizângela Alves estava pensando nessa concepção de cultura quando propôs o debate e sim à produção de bens culturais, ou seja, artesanato, música, poemas, etc., se de fato era nisso que ela estava pensando, então, devemos redefinir novamente o escopo do debate e nos perguntarmos, “Por que os Jovens do Jequitinhonha não se identificam com os bens culturais produzidos no Jequitinhonha?”. Nesse sentido um dos inscritos no mencionado debate acredita que qualquer um, que quando um tirado a violeiro empunha uma viola nas mãos e, com delicadeza no olhar, dedilha Sabores Coloridos, Moças Bonitas não resistem e catam sim, nos Jardins de suas Fantasias as vontade, como passarinhos, miudinhas, na palma da mão, voando e com paz no coração. E nesse momento, esquecem do produto fonográfico pobre, que não passa de um modismo barato e supérfluo. Nesse Jequi existem muitos jovens que não precisam de nada além de estímulo.

De certo modo, Maiolino Thomaz tem razão. Se pensarmos que existem no Jequitinhonha muitos jovens engajados nos movimentos culturais, como atesta o FESTIVALE, tiraremos a prova que no Vale há sim jovens que se interessam pelos bens culturais da região. Porém, penso que não devemos remontar apenas aos já iniciados nos movimentos culturais e sim aos que estão apartados por inteiro das manifestações culturais, e esse são a maioria da juventude valeira. Nesse sentido, o poeta Cládio Bento apresenta uma posição certeira. Segundo ele, a massificação cultural [é] o grande problema que leva os nossos jovens a consumirem o lixo cultural que assola o país. Nossos artistas não estão na tela da tevê, o que vemos nas tevês abertas brasileiras é a banalização da cultura que influencia a juventude de maneira impactante. Há também o fato das pessoas terem vergonha de sua origem, levado principalmente pela situação econômica da região do Vale do Jequitinhonha, quase sempre tratado como vale da miséria pelos meios de comunicação.

Interessante também é a posição do Jotaerre, diretor do Instituto Vale Mais, para quem a resposta “é porque eles [os jovens] não conhecem a cultura do Vale. Eles estão envolvidos em outro mundo, o mundo da massificação, da globalização, muito bem arquitetada pelo sistema capitalista que, através da opressão cultural, domina qualquer povo e destrói qualquer cultura. Tem q. ser muito forte p/ enfrentar esse desafio, é muita responsabilidade p/ mudar. Não é fácil mudar quando não se tem recursos próprios e boa vontade. O problema não é só com jovens, tem adultos e idosos alienados também, é só procurar que você acha, inclusive na minha família ou na sua [...] . O problema está dentro da nossa casa. Não quer dizer que você. resolveu mudar, é que todos vão mudar também. Processo de mudança é lento, demora muito. Uma boa mudança estrutural, se faz em torno de 05 a 10 anos.”

As posições de Cláudio Bento e Jotaerre coincidem em seu conteúdo e apresentam a massificação como grande oponente da cultura popular. De forma alguma massificação é um conceito abstrato, mas sim uma determinação de um processo histórico, iniciado com o surgimento dos modos de vida típicos do capital, isto é, as culturas burguesa e proletária. Sem muito espaço para nos determos sobre esse ponto, nos limitamos apenas à apresentar a discussão, caso alguém queira aprofundar seus conhecimentos sobre o assunto sugerimos o livro do professor de filosofia da UFMG, Rodrigo Duarte, de título, Indústria Cultural, publicado pela FGV. O Livro é de fácil leitura, além de ser uma ótima apresentação do surgimento da massificação cultural que mais tarde veio a culmina no que os filósofos alemães Adorno e Horkeimer denominaram por Indústria Cultural.

Retomando o mote da discussão: Acredito que a questão está em saber porque os jovens não se identificam com a cultura do Vale. Assim sendo a massificação cumpriu sim papel decisivo na evolução do problema. Não obstante, não se pode considerar massificação apenas como uma determinação exclusiva da produção de bens culturais. Sim como um fato social totalizador dos complexos sociais. Isto é, toda a vida contemporânea está, queiramos ou não, submetida ao processo de massificação. São quase inexistentes os âmbitos onde existe vida humana que já não tenha chegado o rádio, a televisão, o cinema ou internet, celular, jornais e revistas, Cd’s ou quaisquer outro produto inerentes à cultura de massas. Não pretendo soar como fatalista, por isso não acredito que os resultados sejam todos ruins. A cultura de massas também propiciou que em grande medida a cultura de talhe popular também se expandisse, como é o caso por exemplo do Jazz, ou mesmo dos Cd’s de cantores do Jequitinhonha, somente para apresentarmos dois dos muitos exemplos. Torna-se então patente saber se somos ou não capazes de assimilar a massificação com o refinamento de nossa fruição estética. Em outras palavas a autenticidade da cultura do Vale está à mercê de um refinamento de nossa sensibilidade para a apreciação da obra de arte.

Para não delongarmos mais no assunto ao pode de tornar a leitura massante, finalizamos este post com uma provocação: Qual o papel de militantes, movimentos culturais, redes sociais, professores, poetas artistas, dentre outros, na manutenção da autenticidade da arte do Jequitinhonha?


As partes em ítalico foram retiradas da discussão inciada na rede Vale Mais

Por ERIC RENAN

Lançado Mapa dos conflitos ambientais de Minas.

No dia 10 de junho, o Grupo de Estudos em Temáticas Ambientais (Gesta) da UFMG lançou o Mapa de Conflitos Ambientais de Minas Gerais. Disponibilizado em um site, o Mapa reúne diversas informações sobre mais de 500 casos coletados por todas as regiões do Estado entre 2000 e 2010. Para cada conflito foi elaborada uma ficha com histórico, atores envolvidos, desfecho, além de fotografias, filmes e outros dados. Segundo a coordenadora do Gesta, professora Andréa Zhouri, o objetivo do site é dar voz ao lado mais fraco dos conflitos, geralmente formado por segmentos vulneráveis da população: “Como todo mapa, o resultado de nosso trabalho é uma representação. Ele procura dar visibilidade a quem tem menor acesso à informação e à decisão política. São ribeirinhos prejudicados pela mineração, pessoas desalojadas por grandes obras e eventos como a Linha Verde e a Copa do Mundo, moradores de proximidades de lixões como o de Sabará. Grupos que não estão nos mapas oficiais”, destaca a professora. Os pesquisadores continuam monitorando os conflitos e gerenciando a atualização do portal, mas a intenção, em médio prazo, é entregar o projeto para a gestão de movimentos ambientais e sociais.


Se você quiser conhecer o Mapa e saber um pouco mais sobre sua criação visite o site.



Fonte: Polo Jequitinhonha

sábado, 11 de junho de 2011

SOBRE O CRAS...

O QUE NÃO É UM CRAS?




Não é Salão para Casamentos ou Aniversários;



Não é Sede da Associação de Moradores;



Não é local para Atividades Voluntárias;



Não é Centro Comunitário;



Não é Local para implantar Gabinete Dentário;



Não é Local para Consultório Médico;



Não é Local para Atividades Religiosas como Curso para Casais;



Não é um Espaço para atividades Partidárias;



Não é um Clube de Serviços;



Não é Sede de ONGs;



Não é Centro de Capacitação Profissional;



Não é local para Programas de Educação;



Não é o Quartel General de espera;



Não é polo de cadastramento do Bolsa Família;



Não é um local de atuação apenas dos Assistentes Sociais;



Não é um Espaço para Psicólogos fazerem Clínica.



O QUE É UM CRAS?



É um espaço ESTATAL (do ESTADO);



É o espaço Institucional de Garantir de Referência para o Atendimento de Famílias para as Demais Políticas;



É um espaço de coordenação do mapeamento de possibilidades do Território;



É um espaço de coordenação e investigação das ausências de um Território;



É um espaço Multidisciplinar;



É um espaço de Vigilância Sócio-Assistencial e territorial;



Deve ter estratégias de Busca Ativa de Atendimento Assistencial;



Deve organizar grupos de debates sobre temas urgentes e fortalecimento da Família;



É um Espaço que deve construir Resultado para as Famílias em suas privações sociais.



Colaboração da Adriana Eva, coordenadora de CRAS, em Divinópolis, leste de Minas. Assinando abaixo, com algumas ressalvas, Álbano Silveira Machado, psicólogo do CRAS Lelivéldia, em Berilo, Médio Jequitinhonha, nordeste de Minas.



Antes que alguém pesquise no Google: CRAS - Centro de Referência de Assistência Social é o núcleo elaborador e operacional de políticas sociais preconizadas pelo MDS - Ministério de Desenvolvimento Social em parceria com Prefeituras Municipais. Tem como prioridade atuar junto a famílias em vulnerabilidade social.

Lambido do blog do Álbano Silveira Machado