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sábado, 22 de janeiro de 2011

Mulher na Política

1927 – Na cidade de Mossoró (RN), Celina Guimarães torna-se a primeira eleitora brasileira.


1928 – Alzira Soriano é eleita a primeira prefeita do Brasil e da América Latina, no município de Lajes (RN).


1932 – As mulheres ganham o direito ao voto em todo o Brasil com a promulgação do novo Código Eleitoral.


1933 – A paulista Carlota Pereira Queirós é eleita a primeira deputada federal.


1979 – Eunice Michilis torna-se a primeira senadora do Brasil, defendendo, sobretudo, a cidadania feminina.


1988 – As mulheres brasileiras obtêm importantes e significativos avanços na Constituição Federal, entre eles a ampliação da licença-maternidade de 90 para 120 dias.


1990 – Júnia Marise é a primeira eleita para o cargo de senadora da República.


1994 – Benedita da Silva é eleita a primeira senadora brasileira negra. É também considerada a mulher negra que atingiu os mais altos cargos na história política do país.


2003 – A Secretaria dos Direitos da Mulher é transformada na Secretaria de Políticas para as Mulheres, agora com status de ministério.


2004 – Instituído por lei como o Ano Nacional da Mulher. [Fonte: Jornal do Senado, Ano 11, nº 2.092/21, p. 6]


2005 - Ministra-Chefe da Casa Civil - Dilma é a primeira mulher a assumir o cargo na história do País. Quando foi nomeada ministra em 2003, ela disse: “Começo a viver o sonho de toda uma geração de militantes de esquerda do Brasil: estar em um governo popular, que levará o país pelo caminho do desenvolvimento sustentável”.


2009 - Dilma Roussef é economista e política brasileira, filiada ao Partido dos Trabalhadores (PT) , pessoa mais cotada a ser candidata apoiada pelo atual Presidente, Luís Inácio Lula da Silva para as eleições à Presidência da República em 04 de outubro de 2010.


Lambido do Blog Adriana Eva, de Divinópolis

sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

Ensinar a Alegria

Rubem Alves

Muito se tem falado sobre o sofrimento dos professores. Eu que ando sempre na direção oposta e acredito que a verdade se encontra no avesso das coisas, quero falar sobre o contrário: a alegria de ser professor, pois, o sofrimento de ser um professor é semelhante ao sofrimento das dores de parto: a mãe o aceita e logo dele se esquece, pela alegria de dar à luz um filho.

Reli, faz poucos dias, o livro de Hermann Hesse, O jogo das contas de vidro. Bem ao final, à guisa de conclusão e resumo da estória, está este poeminha de Ruckert:

Nossos dias são preciosos mas com alegria os vemos passando

se no seu lugar encontramos uma coisa mais preciosa crescendo: uma planta rara e exótica, deleite de um coração jardineiro, uma criança que estamos ensinando, um livrinho que estamos escrevendo.

Este poema fala de uma estranha alegria, a alegria que se tem diante da coisa triste que é ver os preciosos dias passando... A alegria está no jardim que se planta, na criança que se ensina, no livrinho que se escreve. Senti que eu mesmo poderia ter escrito essas palavras, pois sou jardineiro, sou professor e escrevo livrinhos. Imagino que o poeta jamais pensaria em se aposentar. Pois quem deseja se aposentar daquilo que lhes traz alegria? Da alegria não se aposenta... Algumas páginas antes o herói da estória havia declarado que, ao final de sua longa caminhada pelas coisas mais altas do espírito, dentre as quais se destacava a familiaridade com a sublime beleza da música e da literatura, descobria que ensinar era algo que lhe dava prazer igual, e que o prazer era tanto maior quanto mais jovens e mais livres das deformações da deseducação fossem os estudantes.

Ao ler o texto de Hesse tive a impressão de que ele estava simplesmente repetindo um tema que se encontra em Nietzsche. O que é bem provável. Fui procurar e encontrei o lugar onde o filósofo (escrevo esta palavra com um pedido de perdão aos filósofos acadêmicos, que nunca o considerariam como tal, porque ele é poeta demais, "tolo" demais...) diz que "a felicidade mais alta é a felicidade da razão, que encontra sua expressão suprema na obra do artista. Pois que coisa mais deliciosa haverá que tornar sensível a beleza? Mas esta felicidade suprema", ele acrescenta, é ultrapassada na felicidade de gerar um filho ou de educar uma pessoa".

Passei então ao prólogo de Zaratustra.

Quando Zaratustra tinha 30 anos de idade deixou a sua casa e o lago de sua casa e subiu para a montanha. Ali ele gozou do seu espírito e da sua solidão, e por dez anos não se cansou. Mas, por fim, uma mudança veio ao seu coração e, numa manhã, levantou-se de madrugada, colocou-se diante do sol, e assim lhe falou: Tu, grande estrela, que seria de tua felicidade se não houvesse aqueles para quem brilhar? Por dez anos tu vieste à minha caverna: tu te terias cansado de tua luz e de tua jornada, se eu, minha águia e minha serpente não estivéssemos à tua espera. Mas a cada manhã te esperávamos e tomávamos de ti o teu transbordamento, e te bendizíamos por isso.

Eis que estou cansado na minha sabedoria, como uma abelha que ajuntou muito mel;; tenho necessidade de mãos estendidas que a recebam. Mas, para isso, eu tenho de descer às profundezas, como tu o fazes na noite e mergulhar no mar... Como tu, eu também, devo descer...

Abençoa, pois a taça que deseja esvaziar-se de novo...

Assim se inicia a saga de Zaratustra, com uma meditação sobre a felicidade. A felicidade começa na solidão: uma taça que se deixa encher com a alegria que transborda do sol. Mas vem o tempo quando a taça se enche. Ela não mais pode conter aquilo que recebe. Deseja transbordar. Acontece assim com a abelha que não mais consegue segurar em si o mel que ajuntou;; acontece com o seio, túrgido de leite, que precisa da boca da criança que o esvazie. A felicidade solitária é dolorosa Zaratustra percebe então que sua alma passa por uma metamorfose. Chegou a hora de uma alegria maior: a de compartilhar com os homens a felicidade que nele mora. Seus olhos procuram mãos estendidas que possam receber a sua riqueza. Zaratustra, o sábio, transforma-se em mestre. Pois ser mestre é isso: ensinar a felicidade.

"Ah!", retrucarão os professores, "a felicidade não é a disciplina que ensino. Ensino ciências, ensino literatura, ensino matemática..." Mas será que vocês não percebem que essas coisas que se chamam "disciplina", e que vocês ensinam não é um deleite para a alma? Se não fosse, vocês não deveriam ensinar. E se é, então é preciso que aqueles que recebem, os seus alunos, sintam prazer igual ao que vocês sentem. Se isso não acontecer, vocês terão fracassado, na sua missão, como a cozinheira que queria oferecer prazer, mas a comida saiu salgada e queimada.

O mestre nasce da exuberância da felicidade. E, por isso mesmo, quando perguntado sobre a sua profissão, os professores deveriam ter coragem para dar a absurda resposta: "Sou um pastor da alegria..." Mas, é claro, somente os seus alunos poderão atestar da verdade da sua declaração...

domingo, 16 de janeiro de 2011

Meu nome é MULHER!



Eu era a Eva

Criada para a felicidade de Adão

Mais tarde fui Maria

Dando à luz aquele

Que traria a salvação

Mas isso não bastaria

Para eu encontrar perdão.

Passei a ser Amélia

A mulher de verdade

Para a sociedade

Não tinha a menor vaidade

Mas sonhava com a igualdade.

Muito tempo depois decidi:

Não dá mais!


Quero minha dignidade

Tenho meus ideais!

Hoje não sou só esposa ou filha

Sou pai, mãe, arrimo de família

Sou caminhoneira, taxista,

Piloto de avião, policial feminina,

Operária em construção ..

Ao mundo peço licença

Para atuar onde quiser

Meu sobrenome é COMPETÊNCIA

E meu nome é MULHER !!!




Estes poema é coisa linda criada pela Adriana Eva, socióloga de Divinópolis, no leste de Minas.






quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

MIDINHA DE SEU ZÉ GROSSO - UM CAUSO DE MARCULINO FIGUEREDO


"Um novo livro que deve ser lançado em junho de 2011 - Só de causos inéditos, esse é um."


.

MIDINHA DE SEU ZÉ GROSSO

Desde o tempo de menino,

de pega-pega e cirandinha,

desde o tempo de escolinha,

eu e Midinha de Zé Grosso,

nóis era quinem carne e osso,

nóis era um feijão com farinha.

Nos tempos de grupo escolar,

nóis andava era grudado!

Só estudava juntinho,

taliquá dois passarinho,

no mesmo ninho chocado.

Era um cochichamento no ouvido

com dengo no palavriado,

um namoro bem apalpado,

um correr de mão corpo a baixo,

carinhos que acende o faixo

no repuxar de decote.

Um chamego bem esfregado

que deixa o cabra alesado

com baba pelo cangote.

Eu nem via o tempo passar

naquele corruchiado.

Tendo midinha ao meu lado

o resto: Porta-me lá!

Mas um dia, olhando pra ela,

vi que o tempo tinha corrido

a menina tinha crescido

era uma moça, meiga e bela.

Mas Midinha era bem sisuda,

de personalidade forte.

Cismou de deixar o Norte

e foi pro sul estudar.

O badalo do meu coração

virou uma mão de pilão

que bate pra machucar.

E magoado eu fiquei

com a boca cheia de beijo,

andei com a faca e o queijo,

beliscando e não cortei.

E hoje eu ando a esmo

e um pecado me tortura:

Senti o cheiro da gordura

mas não comi do torresmo!

O tempo andou sem ter pressa,

machucando a minha ferida.

Mas chegou na vila, afinal,

uma carta da capital

e a notícia me foi trazida.

“Romilda Cipriano Imaculada!”

Era o nome que ela tinha,

pra mim era só “Midinha”

anunciando a sua chegada.

Nesse dia acordei cedo,

e com muito cuidado e zelo,

fiz barba, cortei cabelo,

comprei perfume importado.

Cheirava igual mão de parteira,

ia ser uma noite inteira

de chamego, amor e agrado!

E feito um pinto no lixo,

fui pra lá todo animado,

mas quando eu avistei ela,

me deu um frio na espinhela

que me deixou engasgado.

Os braços dessa grossura,

sem bunda e sem cintura,

tatuagem pra todo lado.

Um sotaque bem puxado

toda desapetrechada,

com a cacunda curvada

feito espinhaço de Olaria,

eu senti naquele dia

que a moça tinha mudado,

mas não vi nada de bom,

sem um brinco, sem batom,

sem aquele tom de agrado.

Cheguei meio descabriado

e quando ela me viu,

nem piscou e nem sorriu,

me deu um abraço apertado,

mais forte que o de Zé Grosso!

Descobri sem perguntar:

A fruta do meu paladar

ela come até o caroço.

sábado, 8 de janeiro de 2011

No ar: as Vozes do Vale

As produções do jovens da região na rádio UFMG
Confluência de vozes agora também pelas ondas do rádio. É com enorme prazer que o Programa Polo de Integração da UFMG no Vale do Jequitinhonha comunica a todos a volta do Vozes do Vale à grade de programação da rádio da Universidade.


Apresentado semanalmente por Bruna Acácio e Phellipy Jácome, o programa tem por objetivo divulgar os podcasts produzidos pelos jovens do Jequitinhonha durante as oficinas do projeto.


Nessas oficinas, eles aprendem um pouco sobre produção em áudio, gêneros radiofônicos e recursos de edição. O principal objetivo do projeto é que os jovens do Vale tenham um espaço permanente de visibilidade, para expressarem suas vozes e abordarem temas do seu dia a dia, através dessa ferramenta de produção em áudio.


O canal aberto entre a universidade e o protagonismo juvenil do Vale do Jequitinhonha pode ser conferido na rádio UFMG Educativa, nos horários:


Segunda-feira: 12h20m (estréia)


Terça-feira: 16h15m (reprise)


Quinta-feira: 01h30 (reprise)


Para ouvir, basta sintonizar a frequência 104, 5 FM na região metropolitana de Belo Horizonte ou acessar a página da rádio na web, com transmissão ao vivo:


www.ufmg.br/online/radio


Com informações da UFMG/Polo Jequitinhonha

quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

Jordânia - Empossada nova mesa diretora da Câmara de vereadores.

Empossada nova mesa diretora da câmara de vereadores de Jordânia para o biênio 2011/2012.

O evento aconteceu no plenário da Câmara Municipal contou com as presenças dos vereadores e foi também prestigiado por membros da nossa comunidade.

A nova mesa diretora ficou assim constituída:

Presidente: Silvano Gomes Luz

Vice-presidente: Alexandra Bahia

1º Secretário: Maxuel Bonfim Torres

2º Secretário: Côncio Mário de Almeida Gobira.

quarta-feira, 5 de janeiro de 2011

Pedra Azul - Alegria e Tradição nas ruas: Boi de Janeiro.

Os seis primeiros dias do ano em Pedra Azul, carinhosamente apelidada de Princesinha do Sertão, são marcados por muita festa, cultura e tradição. Isto graças aos Bois – de Janeiro que saem pelas ruas em homenagem a Santo Reis.



A a cidade é tomada pela alegria das vestes coloridas, do Boi – de Janeiro e de sua grande companheira, a Maria Teresa (Grande Boneca confeccionada pelos os foliões para acompanhar o Boi). Centena de pessoas saem das suas casa para prestigiar a manifestação.


Os grupos de foliões (nome que dado as pessoas que tocam os instrumentos enquanto o boi “samba”), geralmente pessoas dos bairros periféricos da cidade, esbanjam criatividade e sabedoria popular, ao entoar canções que trazem misticismo, religião e crença popular.


Durante estes seis dias, estarei fazendo a cobertura desta festa da cultura popular, que além de uma manifestação artística, é um das grandes sobreviventes da “luta” da contra a cultura de massa.

BOI DE JANEIRO

A História do Boi – de – Janeiro
O boi é um animal especialmente cultuado em Pedra Azul. Sem dúvida alguma, ainda é a maior fonte de renda do município, mesmo com todo o desenvolvimento do comércio, das minerações e os serviços públicos. Relacionado à criação do boi há o Boi-de-Janeiro, ou Bumba-meu-Boi. O Boi-de-Janeiro é uma folia que acontece de primeiro a seis de janeiro, em homenagem aos Santos Reis (ou seja, os três Reis Magos), fazendo assim parte das festas chamadas de Reisado, comuns também em outras partes do país. Os reiseiros saem em grupos que vão de casa em casa entoando composições do cancioneiro popular, acompanhados de um dançarino vestido com uma armação em forma de corpo e cabeça de boi imitando os movimentos de um bovino tendo como companheira, uma boneca gigantesca, chamada Maria Tereza, que dança em movimentos espaçosos à frente do Boi, e como dizem no vocabulário da região, saem enrabando as crianças (ou seja, correm atráz das crianças).


No dia seis, os grupos se encontram e os bois dançam. Antes costumavam formular uma briga pela Maria Tereza. Apenas um sai ganhador, e este grupo levará e Maria Tereza no ano seguinte. Hoje em dia, já não existe disputa. Todos ganham um troféu pela exibição.


Trata-se de uma reminiscência de costumes que remontam ao sétimo milênio antes de Cristo, tempo em que havia toda uma série de costumes com ritos e interessantes similares ao Boi-de-Janeiro, como é conhecido em Pedra Azul.


1º Dia: Que rufem os tambores culturais: A festa Começou!!


Na cidade de Pedra Azul, existem cerca de 15 Grupos de foliões e seus respectivos bois – de Janeiro e Maria Teresas, segundo último levantamento feito pela Secretaria Municipal de Cultura. Estes grupos trabalham duro no último semestre do ano, para confeccionar os bonecos (Boi e Maria Teresa), que fazem a festa de toda a população pedraazulense. Os instrumentos, em sua maioria, também são confeccionados artesanalmente pelos próprios foliões.

É também de responsabilidade dos foliões, a criativa tarefa de apelidar os bonecos. Os nomes são tão atrativos, quando a roupa que cobrem os bonecos e variam desde homenagens as pessoas da cidade a grandes nomes da música popular brasileira e personagens de novela.


Neste primeiro dia de festa, acompanhei o grupo de Foliões do Bairro Getúlio Vargas, com o Boi de Janeiro “J.J.” e a Maria Teresa “Elenita”. O grupo conta com 15 foliões e liderado por Biraildes Teixeira. Bira, como é conhecido, de 40 anos, faz parte da Folia de reis desde os 13 anos de Idade.


Os foliões por onde passaram atraíram uma multidão de moradores e turistas, que alegremente saudavam o Boi J.J. e a exuberante “Elenita”. Como retribuição o grupo cantava e dançava de forma incansável.


Após passar pelo Centro da cidade o grupo seguiu para o seu bairro de Origem, onde percorreu as casas até por volta das 4 horas da manhã.




“Já saiu as três Marias,

De noite pela Rua,

Procurando a Jesus Cristo,

Pra Nunca mais poder achar.

Lá no céu tem um Santinho,

Que se chama Seu Mateus.

Ai, ai meu Deus, que se chama

Seu Mateus.”

Esta é uma das canções que os “reiseiros” cantava enquanto percorriam as ruas da cidade.
Grupo de Foliões do B. Getúlio Vargas



Fonte:

Rede de Jovens Comunicadores do Semiárido/MG





sábado, 1 de janeiro de 2011

SENHOR!

Neste ano que se inicia, abra os meus olhos,
os meus ouvidos, os meus sentidos
e o meu coração. Que eu veja além do comum.
Que eu enxergue, através dos homens,
o que há de melhor em cada um.
Que eu ouça somente as palavras bonitas.
Que eu sinta apenas as coisas boas.
Que eu seja mais do que um simples mortal.
Que eu seja eterna como eterna deve ser a esperança.
Que eu seja maior que a própria vontade de crescer.
Que eu queira mais do que o próprio querer.
Que eu seja mais do que esperam de mim.
Que eu possa expandir felicidade e perceber
na simplicidade o valor de todas as coisas.
Que eu seja a semelhança do bem.
Que todos que de mim se aproximarem
pressintam o amor que tenho a oferecer.
Que eu nunca cobre nada dos outros,
mas cobre de mim. Que eu consiga me doar
sem esperar agradecimento.
Que eu seja simples e grandiosa, como simples
e grandiosa é a criação. Que eu permaneça voltada
ao que é bom e precioso - a vida em toda
a essência de sua grandeza.
E assim, serei humana e feliz,
humilde e poderosa, amante e amada.
Estarei pronta e de braços abertos para colher os frutos
de um novo tempo, que espera mais compreensão e
tolerância de cada um para todos os seres do universo.
Assim, teremos a verdadeira comunhão entre o ser e
o mundo que o acolhe - todos os seres inteirados,
respeitando o espaço comum. E o mundo ficará bem melhor
e eu terei feito apenas, uma parte de tudo isso.
Aquela pequena parte que poderá ser a grande diferença.
Que eu tenha a felicidade de ver meus amigos e familiares
unidos em um só pensamento, o de amor, paz e harmonia.
Que eu tenha a felicidade de um ser privilegiado por sua
bondade de encontrar no ano que se inicia um mundo melhor
para todos os seres do universo.
Então estarei em paz.
Que assim seja!